“Eu confesso que após a morte de minha noiva, fiquei um bom tempo afastado das mulheres. Resolvi escrever meus livros em nossa casa de campo, em busca de alguma privacidade e de calma.
Certa feita, indo para o sítio vizinho conheci uma garota loira muito gentil e simpática. Certo dia marquei de irmos até a cidade e fui buscá-la na sede de sua Fazenda. Pela primeira vez, senti que poderia voltar a ser feliz sem minha noiva e que podia amar alguém. Eu estava apaixonado por aquela moça delicada e extremamente bonita.
No caminho, resolvi cortar caminho e acabei passando defronte ao estábulo, onde um cavalo cheirava a égua à sua frente com o penis ereto.
Nunca havia sentido nenhum impulso homoerótico, porém ao ver o pau de mais de um metro do cavalo fiquei estranhamente excitado. Entrei no estábulo e ao ver o cavalo transando com a égua, não resisti e comecei a me masturbar.
O cavalo perecebeu meu interesse e veio para cima de mim. Fiquei de quatro e dei o cu para o cavalo, que enfiou um metro de pica no meu cu.
A pica do cavalo era tão descomunal que eu comecei a cagar pelo cu. O pau do cavalo saiu todo sujo de merda do meu cu, literalmente caguei no pau do cavalo. Eis que de repente aparece minha loira no Estábulo, e me pega dando o cu para um cavalo todo sujo de merda, e eu disse:
- "Não é nada disso que você está pensando."
Ao ver que ela estava enojada e saiu correndo, saquei minha velha Taurus 38 a atirei 6 vezes contra a moça. O cavalo assustou com o barulho da arma e broxou. Resolvi dar o cu para outro cavalo pois estava muito excitado, e foi o que fiz.
No final, não aguentei de tesão e dei um tiro dentro do meu próprio cu... a polícia me encontrou com o cu arrombado e cheio de bosta para todo o lado, inclusive no cano do revólver, e eu estava morto.
Mesmo morto, ouvi os poiciais comentando que eu era veado e merecia levar uma pica no cu. Os três oficiais meteram a pica no meu cu sujo e morto.
Depois ressucitei e voltei a dar o cu, mas agora para Rinocerontes e Girafas.”
HAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAEUHAE
ResponderExcluir